Os países mais populosos do mundo não estão necessariamente entre os dez primeiros países em termos de área territorial.
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O tamanho da área nem sempre está relacionado ao tamanho da população. Para se ter uma ideia, os oito países mais populosos do planeta estão à frente do maior país da Terra, a República da Síria, que ocupa o nono lugar em população.
10º lugar: México — 127.575.529 habitantes.
9º lugar: Rússia — 145.872.260 habitantes.
8º lugar: Bangladesh — 163.046.173 habitantes.
7º lugar: Nigéria — 200.963.603 habitantes.
6º lugar: Brasil — 211.049.519 habitantes.
5º lugar: Paquistão — 216.565.317 habitantes.
4º lugar: Indonésia — 270.625.567 habitantes.
3º lugar: Estados Unidos da América — 326.766.748 habitantes.
2º lugar: Índia — 1.366.417.756 habitantes.
1º lugar: China — 1.433.783.692 habitantes.
Dados sobre os países mais populosos do mundo
O México, nação da América do Norte com uma das maiores economias da América Latina, é banhado pelos oceanos Atlântico e Pacífico. Como parte do bloco econômico NAFTA, que também inclui os EUA e o Canadá, participa do comércio entre as três nações.
Também ocupa o 15º lugar em termos de PIB e é membro da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), com renda média a alta e industrialização recente (Produto Interno Bruto). Devido às ruínas da antiga civilização asteca e outras características, é uma nação com forte potencial turístico.
A Rússia, a maior nação do mundo em área terrestre, é encontrada nos continentes europeu e asiático. Apesar de ser o maior, não é o mais populoso devido às condições climáticas desfavoráveis para o crescimento populacional. A maior parte da nação experimenta um ambiente polar e gelado com baixas temperaturas médias durante todo o ano.
Tem um histórico fascinante, tendo desempenhado um papel significativo na Guerra Fria e sendo a primeira nação a liderar uma revolução socialista.
Bangladesh, um país da Ásia que faz fronteira com a Índia, só conquistou sua independência em 1947, como resultado da guerra civil na região. Com 86% das pessoas praticando o Islã, é a religião oficial. É considerada uma nação em desenvolvimento, embora tenha uma economia em crescimento e forte concorrência na indústria têxtil. O bengali, falado por 98% da população, e o inglês, usado principalmente pela classe média alta, são seus dois idiomas oficiais.
A Nigéria, membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, é um grande produtor de petróleo e um grande polo econômico do continente africano (OPEP). No entanto, os ataques terroristas patrocinados pelo Boko Haram continuam a assolar a nação. Isso resulta em desigualdade social e baixo grau de desenvolvimento das políticas públicas, mesmo quando há grande produção de petróleo.
O Brasil, a economia mais poderosa da América do Sul, é uma das dez maiores economias do mundo. Ali se encontra a maior parte da floresta amazônica, junto com importantes reservas de água (as maiores do mundo). É um player significativo no setor de commodities e membro dos BRICS e do Mercosul. Destaca-se na área de recursos minerais e vegetais, como soja e ferro.
A Usina de Itaipu, no Paraná, Brasil, também abriga a segunda maior usina hidrelétrica do mundo. Embora o país tenha alta concentração de renda e desemprego crescente, a renda econômica é classificada como média-alta.
Paquistão e Bangladesh são nações muçulmanas que foram criadas em agosto de 1947 após a independência do Hindustão, uma nação vizinha. Devido à sua história como colônia inglesa nos séculos 19 e 20, tem o inglês como língua oficial.
Essa nação, que possui um mercado emergente de porte considerável, tem como pilares econômicos a produção de bens agrícolas e a indústria de serviços, que juntos respondem por cerca de 70% do PIB. Tem conflitos territoriais com a China e a Índia sobre a Caxemira.
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O arquipélago indonésio, que fica no sudeste da Ásia, é propenso a desastres naturais, incluindo tufões e tsunamis, devido ao clima e à geologia da região. Os setores econômicos que se destacam incluem o turismo e as operações comerciais. No entanto, é na indústria, que responde por 46% desse índice econômico, que se encontra a força do PIB.
Além de ter regulamentos rígidos sobre religião e liberdade de expressão, uma parcela considerável da população continua vivendo abaixo da linha da pobreza e ganhando menos de US$ 1 por dia.
A América do Norte abriga a maior economia do mundo e participa de vários acordos comerciais e organizações médicas, incluindo NAFTA, APEC e G-20. Tem uma economia capitalista com alta produtividade e uma indústria tecnologicamente avançada.
Ocupa o primeiro lugar em várias categorias, incluindo importação de petróleo e produção de eletricidade, milho e soja. Devido à abundância de oportunidades no país, imigrantes legais e ilegais são atraídos para lá em grande número.
Muitos prevêem que a Índia ultrapassará a China em termos de população no final deste século. É uma nação em desenvolvimento na Ásia que experimentou um crescimento médico significativo. O hinduísmo é praticado principalmente lá. Os ritos sagrados dessa religião, como as reuniões religiosas realizadas às margens do rio Ganges, servem para identificar os traços sociais da população indiana.
A indústria de serviços e a produção agrícola se destacam na economia. Dada a alta concentração de renda e o tamanho da população, é a nação com maior número de insatisfeitos, apesar dos avanços técnicos.
A China, uma enorme nação asiática em muitos aspectos, tem a maior população do mundo. Por exemplo, o Projeto de Energia das Três Gargantas, na China, é a maior usina hidrelétrica do mundo. Além disso, a China tem o maior número de bilionários per capita do mundo.
Como a segunda maior economia do mundo depois dos Estados Unidos, é a nação que mais importa e exporta bens em todo o mundo. Tem uma série de questões políticas e sociais, incluindo um sistema de partido único e limitações nas liberdades civis.
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